Problema Sexual

Eles eram casados há quinze anos, e embora durante este tempo todo o maridão nunca tivesse negado fogo, a esposa começava a sentir o peso da rotina sexual. O principal problema é que o cara era muito metódico e pouco criativo: fazia questão da luz apagada e nunca havia permitido que ela fizesse sexo oral nele.

Um dia ela perdeu a paciência e resolveu tomar a iniciativa. Pensou que talvez ele fosse apenas tímido, e precisasse de um empurrãozinho…

Sem avisar, chamou-o para a cama, começaram as preliminares e, no momento em que a coisa esquentou, acendeu as luzes de repente. Qual não foi a sua surpresa ao perceber que, em vez do pênis, ele estava com um consolo amarrado na cintura, pronto para penetrá-la!

- Seu calhorda! Como você pôde me enganar dessa maneira? Há quanto tempo você vem usando isso?

- Desde o nosso casamento, querida… É que eu te amava muito e não tive coragem de contar sobre a minha impotência! Vamos esquecer este assunto…

- Então você nunca me penetrou de verdade? E ainda me pede pra esquecer?

- Claro, amor… – encerra o homem – Pelos nossos três filhos…

O marido que apanhava

O sujeito foi a um psicólogo porque a mulher batia nele e toda a vizinhança o via como um frouxo.

- Mas é muito simples para você resolver isso – aconselhou-o psicólogo – Toda vez que você estiver apanhando, basta ficar gritando: ”Tome! Tome!”, que todos os vizinhos vão associar o barulho dos socos e tapas com a sua voz e vão achar que é você que está batendo.

O cara gostou da ideia e na primeira oportunidade resolveu colocá-la em prática.

Chegou em casa tarde e assim que a mulher lhe deu a primeira pancada ele berrou:

“Tome! Tome sua sem vergonha!”.

Ao ouvir isso, a mulher começou a bater cada vez mais e o cara gritava cada vez mais alto.

Até que uma hora ela se encheu e jogou-o pela janela, do 18o andar.

Antes de chegar ao chão, ele ainda gritou:

- E agora eu me vou embora e você nunca mais me procure!

Segredos da longevidade no casamento

Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estavam casados há 50 anos e nunca haviam discutido. O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como é possível isso acontecer?
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma gatinha de estimação que amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha. Andamos, passeamos, nos divertimos e a gatinha sempre conosco. Certo dia a gatinha
mordeu minha esposa. A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse:
- Um.
Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente. A minha esposa olhou para a gatinha e disse:
- Dois.
Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa sacou uma espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha. Eu fiquei apavorado e recriminei:
-Sua ignorante desalmada, porque é que tu fizeste uma coisa dessas???
A minha esposa olhou para mim e disse:
- Um.
Depois disso, nunca mais discutimos !!!

Preparada para o natal

Gato nos pés

Sofrendo com o frio, a loira vai até a farmácia e pede um saco de água quente.

- É para aquecer os pés na cama! – explica ela para o farmacêutico.

- Olha, no momento este produto está em falta, mas eu posso lhe dar uma idéia: você tem gato em casa?

- Tenho!

- Então! Lá em casa eu também tenho um gato, e coloco ele nos pés da cama… Não é a mesma coisa, mas ajuda bastante!

A loira saiu toda empolgada com a idéia. No dia seguinte ela chega na farmácia, furiosa, com arranhões espalhados por todo corpo.

- O que aconteceu? – perguntou o farmacêutico, aflito.

- Culpa dessa sua idéia maluca de colocar o gato pra aquecer meus pés!

- Por quê? – tornou ele, sentindo-se culpado – O gato era muito bravo?

- Não, era mansinho. Bom, pelo menos até eu fazer ele beber um litro de água quente!

Ta sem oculos